segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo!...

De repente, não importa a nação, não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque todos são humanos e descendentes de um só Pai, os homens lembram-se apenas de um só verbo: AMAR.

De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, os homens cantam uma só canção, um só hino, o hino da liberdade.

De repente, os homens esquecem o passado, lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver. .

Feliz Ano Novo !!!

sábado, 18 de dezembro de 2010

Boas Festas!...

Que neste Natal Aquela magia toda guardada durante todo o ano Venha presente nos corações daqueles que festejam o amor. Que não apenas seja uma comemoração, Mas um início para uma nova geração. O Natal simboliza nova vida, Pois nele comemoramos o nascimento do Homem Que modificou a nossa maneira de ver o mundo. Trazendo-nos amor e esperança. Que neste natal sejam confraternizados todos os desejos De um mundo melhor. Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade. E que nada seja mais forte do que a união Daqueles que brindam o afeto entre eles. Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O que é perfeito não precisa de nada!...

Sim, talvez tenham razão. Talvez em cada coisa uma coisa oculta more, Mas essa coisa oculta é a mesma Que a coisa sem ser oculta. Na planta, na árvore, na flor (Em tudo que vive sem fala E é uma consciência e não o com que se faz uma consciência), No bosque que não é árvores mas bosque, Total das árvores sem soma, Mora uma ninfa, a vida exterior por dentro Que lhes dá a vida; Que floresce com o florescer deles E é verde no seu verdor. No animal e no homem entra. Vive por fora por dentro É um já dentro por fora, Dizem os filósofos que isto é a alma Mas não é a alma: é o próprio animal ou homem Da maneira como existe. E penso que talvez haja entes Em que as duas coisas coincidam E tenham o mesmo tamanho. E que estes entes serão os deuses, Que existem porque assim é que completamente se existe, Que não morrem porque são iguais a si mesmos, Que podem mentir porque não têm divisão [?] Entre quem são e quem são, E talvez não nos amem, nem nos queiram, nem nos apareçam Porque o que é perfeito não precisa de nada. Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos" Heterónimo de Fernando Pessoa

sábado, 14 de agosto de 2010

Que diacho!...Eu gostava do meu cusco!...

Alcy Cheuiche gentileza de Daniel Cassol Entendo. Envelheci entendendo. Bicho não tem alma, eu sei bem, mas será que vivente tem? Que diacho! Eu gostava do meu cusco. Era uma guaipeca amarelo, baixinho, de perna torta, que me seguiu num domingo, de volta de umas carreira. Eu andava meio abichornado, bebendo mais que o costume, essas coisa de rabicho, de ciúme, vocês me entendem, ele entendeu. Passei o dia bebendo e ele ali no costado me olhando de atravessado, esperando por comida. Nesse tempo era magrinho que aparecia as costela. Depois pegou mais estado mas nunca foi de engordá. Quando veio meu guisado, dei quase tudo prá ele. Um pouco, por pena dele, e outro, que nesse dia, só bebida eu engolia por causa dos pensamento. Já pela entrada do sol, ainda pensando na moça e nas miséria da vida, toquei de volta prás casa e vi que o cusco magrinho vinha troteando pertinho, com um jeito encabulado. Volta prá casa, guaipeca! Ralhei e ralhei com ele. Parava um puco, fugia, farejava qualquer coisa, depois voltava prá mim. O capataz não gostou, na estância só tinha galgo, mas o guaipeca ficou. Botei o nome de sorro, as crianças, de brinquinho, mas o nome que pegou foi de guaipeca amarelo. Mas nome não é o que importa. Bicho não tem alma, eu sei bem. Mas será que vivente tem? Ficou seis anos na estância. Lidava com gado e ovelha sempre atento e voluntário. Se um boi ganhava no mato, o guaipeca só voltava depois de tirá prá fora. E nunca mordeu ninguém! Nem as índia da cozinha que inticava com ele. Nem ovelha, nem galinha, nem quero-quero, avestruz. Com lagarto, era o primeiro e mesmo piquininho corria mais do que um pardo. E tudo ia tão bem... Até que um dia azarado o patrãozinho noivou e trouxe a noiva prá estância. Era no mês de janeiro, os patrão tava na praia, e veio um mundo de gente, tudo em roupa diferente, até colar, home usava, e as moça meio pelada, sem sê na hora do banho, imagino lá no arroio, o retoço da moçada. Mas bueno, sou doutro tempo, das trança e saia rodada, até aí não tem nada, que a gente respeita os branco, olha e finge que não vê. O pior foi o meu cusco, que não entendeu, por bicho, a distância que separa um guaipeca de peão da cachorrinha mimosa da noiva do meu patrão. Era quase de brinquedo a cachorrinha da moça. Baixinha, reboladera, pêlo comprido e tratado, andava só na coleira e tinha medo de tudo, por qualquer coisa acoava. Meu cusco perdeu o entono quando viu a cachorrinha. E les juro que a bichinha também gostou do meu baio. Mas namoro, só de longe que a cusca era mais cuidada que touro de exposição. Mas numa noite de lua, foi mais forte a natureza. A cadela tava alçada e o guaipeca atrás dela entrou por uma janela e foi uma gritaria quando encontraram os dois. Achei graça na aventura, até que chegou o mocito, o filho do meu patrão, e disse prá o Vitalício que tinha fama de ruim: Benefecia o guaipeca prá que respeite as família! Parecia até uma filha que o cusco tinha abusado. Perdão, le disse, o coitado não entende dessas coisa. Deixe qu'eu leve prá o posto do fundo, com meu cumpadre, depois que passá o verão. Capa o cusco, Vitalício! E tu, pega os teus pertence e vai buscá teu cavalo. Me deu uma raiva por dentro de sê assim despachado por um piazito mijado e ainda usando colar. Mas prometi aqui prá dentro: mesmo filho do patrão, no meu cusco ninguém toca. Pego ele, vou m'embora e acabou-se a função. Que diacho! Eu gostava do meu cusco. Bicho não tem alma, eu sei bem. Mas será que vivente tem? Campiei ele no galpão, nos brete, pelas mangueira e nada do desgraçado. No fim, já meio cansado, peguei o ruano velho e fui buscá o meu cavalo. Com o tordilho por diante, vinha pensando na vida. Posso entrá numa comparsa, mesmo no fim das esquila. Depois ajeito os apero e busco colocação, nem que seja de caseiro, se nã me ajustam de peão. E levo o cusco comigo pois foi o único amigo que nunca negou a mão. Nisso, ouvi a gritaria e os ganido do meu cusco que era um grito de susto, de medo, um grito de horror. Toquei a espora no ruano mas era tarde demais. Tinham feito a judiaria e o pobrezinho sangrava, sangrava de fazê poça e já chorava fraquinho. Peguei o cusco no colo e apertei o coração. O sangue tava fugindo, não tinha mais esperança. O cusco foi se finando e os meus olho chorando, chorando como criança. Que diacho! Eu gostava do meu cusco. Bicho não tem alma, eu sei bem. Mas será que vivente tem? Nessa hora desgraçada o tal mocito voltou prá sabê pelo serviço. Botei o cusco no chão, passei a mão no facão e dei uns grito com ele, com ele e com o Vitalício! Ele puxô do revólver mas tava perto demais. Antes que a bala saísse, cortei ele prá matá. Foi assim, bem direitinho. Não tô aqui prá menti. É verdade qu'eu fugi mas depois me apresentei. Me julgaram e condenaram mas o pior que assassino, foi dizerem que o motivo era pouco prá o que fiz... Que diacho! Eu gostava do meu cusco. Bicho não tem alma, eu sei bem. Mas será que vivente tem?

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Flor de papagaio!...

Ou flor da sorte!... Esta flor se encontra na Tailandia, é muito rara!... É uma espécie protegida, não é permitida a exportação. Estas fotos, para a maioria de nós, serão a única forma de ver esta magnífica flor. Quem, senão Deus, poderia tê-la criado???... Recebi estas fotos por email da minha amiga Neila Hurruth

domingo, 2 de maio de 2010

Meus amigos!...

"Amizades são coisas frágeis, e requerem muito mais cuidado que todas as outras coisas frágeis que existem." (Randolph S. Bourne) Meus amigos!... Ando bem ausente dos Blogs, independente de minha vontade... Logo retornarei e vou visitá-los!... Um beijo grande a todos!... Esta fotografia é do meu amigo Manuel Luiz do Blog BATIDAS FOTOGRÁFICAS!...

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Zoo da UCS, Caxias do Sul, RS

Visita ao Zoo em Caxias...dia 22 de fevereiro de 2010... Muito lindo e divertido... Estar entre os animais é sempre uma satisfação..mesmo que estejam presos! Melhor seria se estivessem em seus habitat naturais...

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ouriço!...

De um modo geral este pequeno ouriço é dócil e sociável podendo depois variar entre mais ou menos activos e brincalhões. Esta variedade de temperamento depende do meio e do tratamento a que o animal é submetido desde a nascença e do nível de domesticação dos pais. Algo que o seu dono tem que aprender rapidamente é a manuseá-lo, uma vez que esta é a etapa mais importante para socializá-lo. No início será natural que ele se feche formando uma bola de espinhos. Este é o seu modo passivo de defesa. Normalmente tocá-lo não traz grande risco, no entanto recomenda-se sempre alguma cautela. As crianças só devem pegar no Ouriço com a supervisão de um adulto. http://arcadenoe.sapo.pt/raca/ourico/132 Fotos Google

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Aniversário do Henrique!...

Hoje é um dia especial aqui em casa! É o aniversário do meu filho...que felizmente e infelizmente está longe de nós. Está trabalhando e estudando...cuidando do futuro! Mas uma coisa me emocionou bastante...Foi o depoimento que a minha filha Juliana colocou para ele hoje cedo! As vezes ficamos pensando...nós, mães...se realmente fizemos tudo pelos filhos e se fizemos o melhor. Aposto que sim!...Pois o amor incondicional que dedicamos a cada dia resulta sempre em coisas boas... Este é o depoimento da Juliana para o Henrique:... Henrique Tu veio antes de mim, sei que me esperava com ansiedade né, confessa..hehehe! Nossa infância foi maravilhosa, juntos dividimos varios momentos marcantes de nossas vidas!Entre nós sempre teve muito carinho e muito amor, sempre tivemos a relação de irmãos!Brigas entre nós, acho que dá pra contar nos dedos.Mas ai a mãe nos trancava até fazermos as pazes, que com certeza era o melhor momento da briga.... Nossa adolescência, bom ai veio a cumplicidade, a proteção sempre acompanhada do amor que sentimos um pelo outro.Nessa fase da minha vida tenho muito a te agradecer, me ajudou em muita coisa! Sempre te tive do meu lado quando precisei, no teu papel de irmão,amigo, confidente! E agora na fase adulta.Eu relembro de tudo, de toda nossa vida, e vejo o quanto tu é essencial na minha vida, o quanto quero teu bem, tua felicidade! Agora ainda juntos, tenho pra te falar que sempre, sempre que eu puder, vou estar ali do teu ladinho, te apoiando, te dando força e aplaudindo tuas vitórias! Feliz Aniversário!Te amo!... Juh